Nenhum outro bioma no mundo consegue atingir a importância da Floresta Amazônica em todos os aspectos que se pode imaginar.
Desde tamanho, importância para o equilíbrio ambiental, preservação de fauna e flora únicas e absorção de gases nocivos, gerando oxigênio e combatendo o aquecimento global, a Amazônia é mais do que uma floresta e, embora o dito antigo “pulmão do mundo” possa ser questionado, a necessidade de respeitá-la não o é.
Para a maioria dos brasileiros, uma vez que o grosso da população está concentrada principalmente no Sudeste e no Nordeste do país, a Amazônia é uma imagem quase que folclórica da natureza, uma grande mata inexplorada.
A Amazônia concentra 20% da água doce do planeta – Fonte Wikimedia
Via de regra, os estrangeiros elevam isso à potência, enxergando na Amazônia até mesmo imagens de fantasia absurdas, incluindo animais que sequer existem naquele bioma (leões, elefantes, crocodilos, etc.), índios pendurados em cipós e outros clichês rocambolescos.
Mesmo assim, fantasia ou não, a Amazônia é uma parte tão vital de toda a Terra que nunca deixa de ganhar espaço na mídia. A floresta está sempre presente seja nos noticiários, nos filmes e até mesmo em diversões eletrônicas, como em sites de casino online Brasil, nos quais é possível encontrar jogos de caça-níqueis com a Floresta Amazônica como plano de fundo, como o Amazonia Slots.
A razão para ter um game com a Amazônia de cenário não é à toa: há um fascínio pela região e pela maravilhosa floresta.
Muito mais do que plano de fundo para filmes, seriados e jogos na internet, a Amazônia brasileira (e sul-americana como um todo) é mais do que apenas uma parte da natureza; é um universo vivo dentro de si próprio, e cujos benefícios para o equilíbrio global são de valor inestimável.
A única floresta tropical conservada no mundo
Segundo a WWF, a Floresta Amazônica é a única floresta tropical do mundo que ainda pode ser considerada como preservada, mesmo mediante a devastação crescente dos últimos anos; isso porque, em questão de tamanho e diversidade, o bioma ainda não atingiu um estado crítico e/ou irreversível.
Muito além de proporcionar equilíbrio ambiental a nível mundial, porém, a Amazônia é fonte inestimável de todo tipo de recursos, começando pelo potencial hídrico da região – vale lembrar que o Rio Amazonas é o maior do mundo e, junto com outros cursos e bacias, é fonte de 20% de toda a água potável do planeta.
Um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) demonstra em números uma parte da importância da Amazônia: cobrindo apenas 7% da superfície do planeta, a floresta concentra metade de toda a biodiversidade encontrada na Terra.
Em questão de economia, o IPAM também aponta que, sem considerar a indústria madeireira, mais de 25 milhões de pessoas tiram seu sustento trabalhando na floresta, através da extração de produtos como óleos, resinas, ervas, frutos e a famosa borracha da seringueira.
Além da produtividade industrial direta, existe também a questão do ecoturismo, que encontra na Amazônia um ambiente de raro paralelo em diversidade e, consequentemente, interesse – tanto que, de acordo com dados da Organização Mundial de Turismo, e ecoturismo cresce 65% ao ano, contra apenas 15% do turismo tradicional.
Esses e tantos outros fatores são, porém, apenas a superfície da compreensão do que é a importância real da Floresta Amazônica para o Brasil e para o mundo.
A importância da conservação a longo prazo
Mesmo ainda sendo a maior floresta do mundo, com o aumento considerável do desmatamento e das queimadas, não apenas o próprio bioma se vê sob risco (sem contar as populações que a habitam), como todo a saúde ambiental em escala planetária vê sua capacidade regenerativa afetada.
Isso porque, embora não seja a única fonte de neutralização de CO2, a Amazônia é a mais ampla e rica floresta tropical úmida do mundo, e o processo de fotossíntese realizado pela vegetação nativa é uma das maneiras mais eficientes que o planeta tem para combater o chamado Efeito Estufa.
As queimadas na Amazônia não apenas afetam o equilíbrio ambiental pela perda da capacidade do processo de emissão de O2 no lugar do CO2, como também a queima do material orgânico das árvores gera ainda mais emissão direta de gás CO2, tornando a questão do aquecimento global ainda mais crítica.
Os pastos para gado que substituem a floresta, por sua vez, embora também tenham capacidade de fotossíntese, o fazem em escala muito reduzida – sem contar que a atividade metabólica dos animais, criados a números incontáveis para abastecer os mercados interno e externo, também contribuem para a emissão dessas substâncias nocivas ao meio-ambiente.