A FDA, agência americana reguladora de alimentos e medicamentos, aprovou pela primeira vez um medicamento produzido por uma impressora 3D. Segundo um comunicado divulgado pela empresa Aprecia Pharmaceuticals, o remédio chamado Spritam recebeu aval positivo para uso oral como uma terapia alternativa para o tratamento de epilepsia.
O medicamento utiliza uma tecnologia conhecida como 'zipdose', que funciona como um sistema de doses pré-mensuradas que se desintegram na boca após entrar em contato com um pouco de líquido.
A impressão em 3D pode ajudar as empresas a desenvolverem produtos com "especificações individuais para cada paciente ao invés de adotar uma abordagem padronizada para todos", afirmrou o analista da Wedbush Securities, Tao Levy.
Na indústria de cuidados médicos, essas impressoras são usadas por dentistas para criar réplicas de mandíbulas e dentes, assim como alguns implantes dentais acabados, e cirurgiões ortopédicos têm feito testes para criar próteses de quadril customizadas.
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