Em meio ao anúncio da chegada de uma 4ª onda da Covid-19, Porto Velho Rondônia não completou até o momento o quadro vacinal nos idosos. “É importante ter as duas doses e a dose de reforço completando o esquema vacinal. Somente desta maneira a proteção estará muito maior num caso de infecção”, explica a secretaria adjunta do Semusa Eliana Pasini.
A capital rondoniense está na lista das 16 cidades brasileiras que vacinação nesse pessoal acima dos 60 anos por enquanto não atingiu metade do que se esperava.
Diante do cenário onde as vacinas não tem faltado nos postos de saúde do estado, como responder a digamos tal “negligencia” dos indivíduos com a própria saúde.
No estado a dose de reforço está sendo aplicada após quatro meses da segunda dose. Mas se eles que deveriam ser os mais interessados não procuram as unidades, a Semusa refaz o caminho inverso com a busca ativa desse público nos bairros.
É um estimulo para que a vacinação seja aplicada o quanto antes, evitando nos casos de infecção pelo novo coronavírus, do paciente evoluir para um quadro grave ou até mesmo morrer.
Até meados de outubro, 66 mil pessoas não haviam tomado se quer a primeira dose dos imunizantes na capital, mas com os trabalhos realizados pela pasta, esse percentual vem caindo, atualmente configura em torno de 50 mil indivíduos o que ainda é bastante alto, principalmente para o órgão de saúde que espera zera a fila dos faltosos.
“A estratégia das equipes nos bairros, das campanhas. A adesão logo no início da campanha era muito boa com os idosos, acreditamos que eles continuem podendo nos ajudar a fechar esse balanço até o final de dezembro”, explica.
No mapa da faixa etária, Porto Velho concentra pouco mais de 40 mil pessoas acima dos 60 anos. Acredita-se que em torno de 50% do público idoso esteja imunizado.