Em meio ao caos, o que quase todo mundo deseja e encontrar a tal luz no final do túnel, mas se ela realmente existe, no Brasil a tal luz continua apagada. Alertas e mais alertas são emitidos a todo instante. O prognóstico para o país no mês de abril não é nada animador. Especialistas falam no pior mês das nossas vidas, negar o contrário é chafurdar na loucura de um governante que trabalhou para deixar o Brasil na ruína.
A semana começou com divulgação de 92 cepas do novo coronavírus estão circulando no território nacional. Duas delas são consideradas extremamente perigosas: a amazônica, chamada de P1, e a do Reino Unido. As duas são segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), associadas à maior transmissibilidade.
Analise ainda não foi concluída, mas os especialistas acreditam que a variante B.1.351 encontrada na África do Sul já circula em São Paulo. Para o coordenador da rede Corona-ômica BR, que estuda a dispersão e severidade da pandemia, o virologista Fernando Spiki, afirma que a principal preocupação é com a mutações das cepas de preocupação.
No mundo são mais de mil variantes do coronavírus, e aproximadamente 100 delas já circulam no Brasil. Porém, segundo os especialistas a P1 variante identificada em Manaus praticamente se espalhou por todos os estados.
“A circulação das linhagens de preocupação também já resulta na formação de novas mutações. Isso já está acontecendo, principalmente em locais em que as medidas de restrição são mais frouxas”, afirma.
Estudo da Fundação Oswaldo Cruz indica que a variante encontrada em Manaus, já prevalece em 21 das 27 unidades da federação. Já a cepa B.1.1.7, britânica, foi encontrada em 13.