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Nicolas Maduro não poupou criticas ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido), ao afirmar que o seu país voltará a cumprir restrições rígidas, por conta das variantes do novo coronavírus encontradas no Brasil e que agora circulam pela Venezuela, a chamada - P1. “Estamos diminuindo o número de casos, até a chegada da variante brasileira”, declarou o presidente em discurso transmitido em cadeia nacional.
Maduro também disse que “é alarmante ver a situação do Brasil e atitude irresponsável do presidente Jair Bolsonaro com o povo brasileiro. Estão no maior colapso. O Brasil se converteu na maior ameaça do mundo por culpa de Bolsonaro. Em meio a um colapso, ao invés de pedir ajuda a diversos setores, a cientistas, médicos, ao mundo, o que ele fez? Enfrentou a quarentena, estimulou que a população não usasse máscara. Não tem nem nome para isso”, afirmou.
Com a situação, Maduro afirmou que o governo fechará o país por 14 dias, durante a semana Santa. O governo vinha adotando um sistema híbrido de quarentena, com fechamento e reabertura a cada 15 dias.
De acordo com uma publicação do site El País, o presidente da Nicolás Maduro, e a oposição representada por Juan Guiadó firmaram um acordo político para que o país tenha acesso a um maciço programa de vacinação contra a Covid-19 com assistência de organismos internacionais. O pacto prevê que os recursos dos ativos retidos no exterior pelas sanções contra o regime chavista sejam destinados ao acesso à chamada plataforma Covax, promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os recursos liberados, em disputa entre as partes, permitirão a compra de 12 milhões de doses de vacina para cerca de seis milhões de pessoas.
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