O assunto tá na boca do povo e a revolta é grande. O monstro chamado "redes sociais", tornou-se a principal arma de ataque e defesa da população, inclusive, foi por meio dela que um presidente, rejeitado pela mídia chegou ao poder.
A prisão do deputado federal, Daniel Silveira (PSL) e o voto dos representantes do povo Rondoniense, na câmara dos deputados, literalmente, não agradou. Os Rondonianos ou Rondonienses pensavam que a bancada federal iriam ouvir as vozes das ruas, mas não.
Nas redes sociais, o povo já fala que vai guardar bem os nomes dos deputados federais que votaram pela prisão de Daniel, e os "robôs" iniciaram uma campanha de rejeição aos nobres parlamentares, afirmando que acabou a reeleição deles.
É até meio que hilário, mas foram 364 votos para manter o deputado preso, número este, que remetem à nossa rodovia, principal via de acesso de escoamento de produção para as regiões Norte e Centro-Oeste do país.
Daniel foi jogado na cova dos leões apenas porque orava ao seu Deus. O Rei Dario arrependido voltou à cova e viu que Daniel não foi devorado, pois a fé em Deus o protegeu. Então Daniel foi libertado. Aqui, o Rei Alexandre, o pequeno, jogou Daniel na cova, e 364 leões o devoraram.
O art 53 da Constituição perdeu por 364 a 130, o que equivale a abolir a inviolabilidade de nossos representantes em suas opiniões. O Brasil tem agora – e discordo de seus estilos – um jornalista e um deputado presos por crime de opinião. A Venezuela é vizinha.
O ministro Alexandre de Moraes conseguiu ser, no inquérito 4.781 que trará da prisão do deputado Daniel, O AUTOR, O RELATOR, A ACUSAÇÃO, O JUIZ e ainda, pasmem, direcionou quem foi o juiz da audiência de custódia: seu instrutor de gabinete (seu assessor). Isso é um escárnio.
Os únicos deputados de Rondônia que votaram pela liberdade do deputado Daniel, foram: Coronel Chrisóstomo, Léo Moraes e Lúcio Mosquini, já os demais jogaram o colega na cova do leão de toga, o STF.