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O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, notificou as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo e cobrou explicações sobre o vazamento de dados de 103 milhões de celulares. O prazo para resposta é de 15 dias.
O objetivo é identificar quem teve os dados acessados neste mês, quais informações foram obtidas e de que forma foram vazadas.
Como megavazamentos acontecem e por que é difícil se proteger
Segundo especialistas em tecnologia, esses dados são vendidos em um mercado clandestino na chamada "deepweb" — uma camada mais profunda da internet.
Procuradas pela TV Globo, as operadoras responderam que adotam controles rígidos no acesso às informações dos clientes; que não identificaram ocorrência de vazamento de dados; e que estão colaborando com as autoridades.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão responsável por fiscalizar e editar normas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), informou na semana passada que está apurando o vazamento dos dados.
Em janeiro, foi identificado um outro megavazamento de dados na internet, o de 223 milhões de números de CPF colocados à venda por criminosos — o número de dados vazados é maior do que a população do país (estimada em 212 milhões) porque inclui dados de pessoas que já morreram.
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