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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, voltou a fazer cobranças ao Ministério da Saúde, comandado pelo general Eduardo Pazuello, e afirmou que pode negociar a vacina CoronaVac diretamente para estados e municípios se o governo federal não manifestar interesse formal nas 54 milhões de doses oferecidas.
"Se não houver incorporação pelo Ministério da Saúde, existe interesse de outros estados e municípios. Então sim, é possível que haja atendimento a essa demanda", afirmou o dirigente à Globonews.
"Nós estamos pressionados pela demanda por vacina, existe essa demanda no mundo todo. Muitos países estão solicitando da nossa parceria Sinovac a assinatura de contrato de fornecimento. É necessário que o ministério se pronuncie, porque nós estamos no fim de janeiro e essa produção estaria prevista para início em abril. Portanto, não haverá tempo para negociarmos com a nossa parceria em relação à matéria-prima se não houver essa manifestação", acrescentou.
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