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Redução nas regiões Norte e Nordeste deverá atingir em torno de 8%. O fim do auxílio representa um cenário preocupante, principalmente para as famílias pobres.
Com a última parcela do auxílio emergencial, depositada pela Caixa Federal em dezembro, as regiões Norte e Nordeste presenciarão suas economias despencarem.
Analistas acreditam que sem a ajuda do governo federal as duas regiões vão apresentar forte queda e inclusive com redução no crescimento. Estudos apontam que o rendimento dos moradores da região Norte foi de 13,1%, enquanto que no Nordeste 8,3%. Para este ano haverá inversão: a renda do morador do Norte vai simplesmente cair para 8,3%, enquanto que da região Nordeste 8%.
O crescimento do Brasil que aportou em 4,6% em 2020, deve recuar para 3,7% já este ano. Os analistas também observam o impacto da atividade economia dessas duas regiões (- 1,9% Norte – 3,8% Nordeste). A média nacional foi de (-4,4%). Esse ano a tendência é de uma baixa menor que a média nacional (2,9%).
O Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA) previu que o fim do Auxílio Emergencial apresentará um cenário preocupante, principalmente para as famílias pobres. Segundo o estudo, 2,9 milhões de domicílios sobreviveram no mês de novembro graças ao recurso. A projeção para o país é uma recuperação lenta em 2021 e que mesmo assim, incapaz de absolver a massa de desempregados.
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