Na ação por abuso de poder político/econômico e captação ilícita de sufrágio, o Promotor Eleitoral Marcos Geromini Fagundes relata que o candidato, conhecido como 'Carequinha', comprou votos por intermédio de Lucimar Corim Raimundo, funcionária de empresa de segurança que presta serviço ao Ministério Público, na Promotoria de Justiça de São Francisco.
O esquema consistiria na realização de doações de vales de combustível e no pagamento a eleitores para afixação de adesivos de divulgação do postulante em veículos e residências da cidade.
Diante dos fatos, o MP requer o deferimento do pedido liminar, suspendendo a diplomação do candidato eleito e, ao final, que a ação seja julgada procedente, sendo decretada a cassação do registro ou do diploma de Flávio Barbosa Pereira, bem como declarada sua inelegibilidade e ainda de Lucimar Corim Raimundo, pelo período de oito anos subsequentes ao pleito eleitoral de 2020.