"Querem me deixar como Rainha da Inglaterra?"– Bolsonaro.
“Faz o que quiseres pois é tudo da lei”, cantava Raul Seixas mas destilando homofobia no Rock das Aranhas. Desde Stonewall em 1969 um movimento de afirmação mudou a forma de ser do grupo GLBT e da própria sociedade. A parte mais visível se dá com a festa da parada gay e a maior e menos vista é a presença LGBT no debate ou ações em prol do país. Estima-se que 7 a 10% da população brasileira seja LGBT. Número relevante que produz, consome, atua nas várias atividades e que para serem cidadãos plenos, buscam apenas o que a constituição lhes dá: visibilidade, apoio e respeito.
2-Um pouco mais disso
Em pleno século XXI a internet e a ciência derrubaram fronteiras, mas parte de nós não se vê como “raça humana”, nossa identidade neste planeta. Separamo-nos por diferenças mínimas: religião, cor, modo de vida, sexo, nação, etc., apesar da nossa característica básica: o homem é único, mas é gregário. Possuindo inteligência mas dotado do livre arbítrio separa-se e pior, torna-se intolerante com os grupos diferentes. No Brasil vivemos esta cisão: dois grupos ideológicos eseus subgrupos. Uma treva!
3-Vaza Jato na pressão
A Vaza Jato agora em nova fase com parceria da mídia tradicional voltou a cutucar de novo percebe-se a partir da publicação que houve um esforço da justiça no combate à bandidagem oficial, mas o estilo da publicação açula a discórdia e excita os que têm ideias pré-concebidas ou que preferem a corrupção correndo solta como dantes. A “izquierda” esperado cadáver do Moro para esquartejar em praça pública.
Aliás, Moro que iria à Câmara dos Deputados viajou para os EUA onde fica esta semana, mas a Câmara vai continuar pondo mais pressão e vai receber o jornalista Green Greenwald em seu lugar. Sua fala será música para a “izquierda” e haja bumbo contra a Lavajato!
A famosa segunda turmado STF, agora sob nova direção com Carmem Lúcia retirou da pauta o julgamento do pedido de liberdade para o “Redivivo”. O pedido é embasado na suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça Sergio Moro no caso do tríplex no Guarujá. O pedido estava marcado para amanhã, mas a pauta é homologada pela atual presidente Carmem. Mas a defesa agiu rápido alegando que o paciente é idoso, e que está preso há muito tempo. Quem diria… um ex-presidente preso há 443 dias!
Um detalhe – o print da tela do computador do delegado Marcio Anselmo da PF – liga o grupo que foi alvo da Operação Chabu aos hackers em celulares de autoridades da Lava Jato. Do que já apurado pela PF, os membros alvos da Chabu pretendiam trazer ao Brasil 10 bilhões de dólares para criar uma "cidade tecnológica" em Florianópolis.
Na verdade fábrica de bisbilhotagem e achaques. A operação chegou a ser recusada pelo Banco Paulista, também investigado Lavajato. E a “tchurma do grampo” avança em campo minado ao mostrar que já em 2016 Moro teria se irritado com a lista com centenas de políticos que vazou da PF e que quase causa um imbróglio com o STF.