O chamado Arrowverse, que é conjunto das séries de super heróis da emissora norte-americana The CW – ‘Arrow’ (Arqueiro Verde), The Flash, Legends Of Tomorrow (Lendas do Amanhã) e Supergirl – está cada vez mais se firmando como uma febre mundial, até mesmo para aqueles que torcem pela concorrente Marvel.
E, a exemplo do que falei sobre a série “Legends Of Tomorrow”, essa da Supergirl também não é uma decepção. Não é tão viciante e intrigante como Flash e Arqueiro Verde (as duas principais), mas introduz bem inúmeros heróis e vilões secundários do gigantesco universo DC em seus capítulos.
E não dá pra deixar de vibrar, já nos dois primeiros episódios da segunda temporada, com a aparição do maior herói de todos e o meu preferido desde que me entendo por gente: o Superman.
Infelizmente a escolha do ator que interpreta o primo de Kara Zor El não foi muito feliz, pois até mesmo o ator Brandon Routh (o herói Átomo em Legends of Tomorrow) tem muito mais cara do Homem de Aço – quando fez o decepcionante ‘Superman – O Retorno”, de 2006.
Um aviso: Se você se incomodou com as cenas de dois homens se beijando em alguns capítulos de ‘Arrow’ (e no crossover ‘Crise na Terra X’), certamente fará ‘beicinho’ pelo apelativo (a emissora abusa do direito de querer introduzir tendências para ter maior alcance de público) cenário de romantismo entre mulheres em Supergirl.
Não é uma série que vai marcar sua vida, tampouco fixar em sua mente e arrebatar gerações de fãs, mas é um bom entretenimento, principalmente para quem está se preparando para o tão esperado crossover “Crise Nas Infinitas Terras”, a maior saga produzida até hoje pela DC Comics em todos os tempos.