As eleições suplementares foram solicitadas pelo Supremo Tribunal Federal (TSE). Atendendo a determinação do TSE o Tribunal Regional Eleitoral (TER/RO) marcou as eleições suplementares após cassar os mandatos de Luiz Ademir Schock (PSDB/RO) e seu vice, Fabrício Melo de Almeida (PSD). Os ex-prefeitos foram condenados pelo uso de recurso de pessoas jurídicas, na campanha eleitoral de 2016.
Os prefeitos de Pimenta Bueno, Juliana Araújo Vicente Roque do (PSB) e o vice dela, Luiz Henrique Sanches Lima (PSB). Eles tiveram os mandatos cassados após ter o recurso eleitoral apresentado pela prefeita do município negado pelos membros do Tribunal Regional Eleitoral por maioria dos votos. A relatoria do juiz Glodner Luiz Pauletto, manteve a decisão do Juízo da 9ª Zona Eleitoral, que acatou a ação de investigação judicial eleitoral proposta pelo Ministério Público Eleitoral e declarou a inelegibilidade (quando o candidato não tem condições de ser eleito) por oito anos e cassou os diplomas expedidos aos recorrentes pela Justiça Eleitoral, nas eleições de 2016. Eleições suplementares já aconteceram este ano em Vilhena.
Em Rolim de Moura vão as urnas 38.258 rolimourenses. Já em Pimenta Bueno a expectativa é de 26.269 eleitores faça o mesmo processo.
Com as eleições aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE/RO), os candidatos já podem realizar a propaganda política. Em Rolim de Moura, quatro nomes estão na disputa. São eles. Lauro Franciele Silva Lopes, da (Coligação Rumo Certo), Aldair Julio Pereira do (solidariedade), Uender Arpine Nogueira, do Partido Social Liberal e Jairo Benetti, da (Coligação Compromisso com a Mudança, por uma Cidade mais Humana)
Em Pimenta Bueno, Bartolomeu Alves de Alcântara, do partido Comunista Brasileiro, e Arismar Araújo de Lima da chapa renovação e prosperidade disputam a prefeitura do município.