Não temos argumentação e palavras para explicar por que alguns ‘intelectuais’ e ‘pseudos’ cientistas no Brasil não conseguem aceitar e digerir, democraticamente, os resultados das urnas desta eleição de 2º Turno, realizada em 28 de outubro de 2018 – quando Jair Bolsonaro (PSL) obteve uma expressiva votação e uma esmagadora vitória com 55,13% (57.797.456 votos) contra 44,87% (47.040.819 votos) de Fernando Haddad (PT).
Para não nos tornarmos prolixo e antipetista vejamos a intensão do Frei Betto, frade domiciliano e escritor, que em entrevista pública no último dia 11 de outubro de 2018 desabafou com todas as letras e desenhou o perfil de Jair Bolsonaro a semelhança de um sanguinário Adolfo Hitler – ao ascender ao poder na Alemanha e após uma gestão desastrosa todos conhecem o final desta tragédia.
No segundo momento, atribui o surgimento do fenômeno Bolsonaro a omissão do Poder Judiciário que permitiu a “lei esdrúxula da anistia recíproca” e que o PT ao longo de 13 anos de governo “não cuidou de promover a alfabetização política do povo”.
Como amigo pessoal, assessor político-espiritual e eterno escudeiro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o escritor Frei Betto conhece como poucos os verdadeiros motivos que levaram a debandada de velhos companheiros – cabeças -pensante, filiados, seguidores, eleitores e simpatizantes do partido dos vermelhos – quando se tornou claro e nítido, a olho nu, a mudança de rota e a fuga de compromissos apresentados no Estatuto do Partido dos Trabalhadores (PT) e o desvio de objetivos, os sucessivos escândalos, condensados no Mensalão, no Petrolão e em mais de uma centena de escândalos em todos os naipes, revelados na mídia escrita, eletrônica, falada e televisada no dia-a-dia e nos plantões policiais.
Por que não interpretar o “fenômeno" Bolsonaro em toda a sua essência?
O fenômeno Bolsonaro foi fecundado no ventre do Partido dos Trabalhadores (PT) e porque se a população estivesse satisfeita com a administração do PT o Capitão Jair Bolsonaro não teria se tornado em pouco tempo num líder político e na preferência nacional nas urnas – quando fora gerado no útero da insatisfação da população brasileira que não mais acreditou nas promessas mentirosas dos políticos do PT e se escandalizaram com as relações promíscuas do partido com seus aliados políticos – com a política de corrupção plena, em todos os níveis e do toma lá dá cá.
Neste sentido, o Deputado Federal Jair Bolsonaro passou a ser a esperança do eleitor que passou a acreditar na existência de um político que se apresentou como diferente dos demais e que prometera mudar este quadro de incertezas, reduzir este mar de lamas, de corrupção em todos os níveis, de criminalidade desenfreada, intolerável, de desemprego e proporcionar melhores dias para todos.
Quando a panela de pressão entra em ebulição a válvula tem que ter estrutura para resistir a forte força dos vapores e fazer com que esta não se transforme em uma bomba mortal e cause um acidente violento, seguido de uma tragédia irreversível.
Para calar a boca de todos aqueles que apostam no quanto pior, melhor, tornam-se necessários que a administração do presidente eleito Jair Bolsonaro não decepcione e não frustre as perspectivas de milhares de brasileiros que acreditaram em suas propostas e consiga colocar nos cargos estratégicos pessoas comprometidas com a honestidade, com a seriedade, com a probidade e que estejam comprometidos com o bem estar da população e com o desenvolvimento e consolidação do Brasil, como nação soberana, livre e próspera.
Se a administração do presidente eleito Jair Bolsonaro conseguir frear a corrupção endêmica praticada no Brasil – desde o seu descobrimento e aprimorada e consolidada nos 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT) – todos irão reconhecer a diferença entre um governo corrupto e um governo não corrupto.
Em escalar o Juiz Federal Sérgio Moro para ocupar o ministério da Justiça e Segurança Pública dando o presidente eleito Jair Bolsonaro um golpe de mestre, que no jogo de boliche se pode chamar de um verdadeiro straike;
Em evitar fazer nomeações por critérios políticos, a fim de se minimizar o toma lá, dá cá, o governo do presidente Bolsonaro estará cumprindo fielmente o discurso de campanha e combatendo radicalmente a partilha da administração pública, com fins pessoais e com interesses corporativos.
Ao invés do frade domiciliano e escritor Frei Betto – assessor espiritual do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparar o presidente eleito Jair Bolsonaro ao fascista Adolfo Hitler, com tantos recursos literários e fartos adjetivos – por que não procurou escrever o publicar o seu próximo Livro com um relato “sui generis”, através de um comparativo sobre a obra Ali Babá e os Quarenta Companheiros – parte integrante do Livro das Mil e Uma Noites, onde o Ali Babá fica preso em uma caverna, juntamente com seus quarenta companheiros por muita coincidência foram os números de condenados e presos no Mensalão do Partido dos Trabalhadores (PT).
Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nesses Portais de Notícias:
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